sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Amor = Estômago, não Coração!

Todos costumam dizer que amor lembra coração. Para mim, sempre foi diferente. Amor para mim lembra estômago. Sério. Parem para pensar. Quando estamos apaixonados, não sentimos aquele friozinho na barriga? As tais “borboletas no estômago”? Às vezes só de lembrar da criatura, o sistema digestório arrepia-se.
Até mesmo nas situações ruins do amor. Traição, por exemplo. Não sentimos uma dor de estômago que parece que vamos vomitar? Pois é.
Amor = Estômago.
Coração no máximo lembra sexo. As palpitações de um bom orgasmo, a taquicardia quando chega-se ao clímax, a adrenalina loucamente percorrendo nossos vasos circulatórios… E como sexo não necessariamente tem a ver com amor (especialmente nos dias de hoje…. juventude perdida essa, viu?!), temos:
Amor ≠ Sexo
Sexo = Coração
Coração ≠ Estômago
logo, Estômago = Amor
Simples, não? Matemática aplicada, gente… 

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